Querido e amado leitor(a), graça e paz de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Em nosso estudo anterior, vimos sobre como a fé verdadeiramente bíblica nos torna capazes de viver para a glória de Deus.
Agora, na quarta parte do nosso estudo sobre a fé bíblica, analisaremos a vida de Abraão, um dos mais importantes personagens bíblicos, homem através do qual Deus iniciou a realização da Sua promessa
de enviar o salvador do mundo, Jesus Cristo.
Vamos ao texto:
⁸ Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo. ⁹ Pela fé peregrinou na terra prometida como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa. ¹⁰ Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus. ¹¹ Pela fé, Abraão — e também a própria Sara, apesar de estéril e avançada em idade — recebeu poder para gerar um filho, porque considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa. ¹² Assim, daquele homem já sem vitalidade originaram-se descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão incontáveis como a areia da praia do mar. (Hebreus 1:8-12, Nova Versão Internacional)
Como podemos notar ao longo desse texto, com objetivo de exemplificar a importância da fé bíblica para todo aquele que tem em Jesus Cristo como o Senhor e Salvador de sua vida, o autor da carta ao Hebreus, nos traz a mente o exemplo de Abraão.
Ao longo desses versículos de Hebreus 11, aprendemos que ao termos em nosso coração a fé verdadeiramente bíblica, nós poderemos:
I. OBEDECER AO CHAMADO DE DEUS NAS NOSSAS VIDAS – HB 11.8
Ao destacar o chamado de Abraão, o autor de Hebreus nos ensina no versículo 8 de Hebreus 11, uma grande lição a respeito da fé genuinamente bíblica que nos é transmitida pela pregação do verdadeiro evangelho. Vejamos o que ele nos diz:
“Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo.” (Hebreus 11:8)
Ao citar no verso 8 o chamado de Abrão, o autor da carta aos Hebreus nos ensina que a fé genuinamente bíblica nos possibilita atender ao chamado de Deus na nossa vida, assim como Abraão pode atender ao chamado que o Senhor havia lhe dado.
Contudo, para que possamos compreender melhor o significado de nossa afirmação, devemos tratar de alguns aspectos da vida de Abrão na sua terra natal: a cidade de Ur do Caldeus.
1. Ur dos caldeus – uma cidade desenvolvida
Situada ao sul do atual Iraque, a cidade de Ur dos Caldeus era uma importante cidade da região da Antiga Mesopotâmia.
Segundo inúmeros estudiosos, esta cidade era marcada, já no terceiro milênio antes de Cristo, por um avançado sistema público de saúde, um bom sistema público de educação e um bem desenvolvido sistema público de saneamento básico para os seus habitantes.
Neste contexto social, temos Abrão, filho de Terá e natural da cidade de Ur dos Caldeus, que segundo as Escrituras, era um homem com considerável riqueza e prestígio daquela cidade, tendo acesso a todo o conforto que aquela sociedade mesopotâmica poderia lhe proporcionar.
2. Ur dos caldeus – uma cidade idólatra
Em inúmeras pesquisas arqueológicas, toda a região mesopotâmica, o que incluía a cidade de Ur dos Caldeus e a cidade de Harã, era marcada pelo culto a diversas divindades, as quais em sua maioria estavam associadas com os elementos da natureza.
Dentre as inúmeras divindades babilônicas adoradas na cidade de Ur dos Caldeus e na cidade de Harã podemos destacar três divindades principais: 1) Shamash - considerado o deus do sol e da justiça; 2) Anu - considerado senhor dos céus; 3) Ishtar - considerada deus da guerra e do amor.
Contudo, dentre as inúmeras divindades cultuadas em Harã e em Ur dos caldeus, destacava-se o deus lua Nanar, também chamado Sin.
Levando-se em conta o fato de que as Escrituras afirmam no capítulo 24 versículo 2 do livro de Josué, que Abrão nasceu em uma família politeísta e idolatra, acredita-se que o deus adorado por Abraão e sua família, era o deus lua Nanar.
3. A grande mudança na vida Abrão – o chamado do Senhor
Mesmo tendo nascido em uma família idolatra e em uma sociedade altamente desenvolvida para a sua época, Abrão foi alcançando pelo amor daquele que vive para Sempre.
As escrituras nos revelam, que Abrão, mesmo tendo uma vida confortável, e desfrutando de toda a prosperidade que a cultura babilônica da cidade de Ur podia lhe proporcionar, tem sua vida e seu destino transformados, quando em certo dia ele ouviu uma voz que lhe dizia:
¹ Então o Senhor disse a Abrão: "Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei. ² Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. ³ Abençoarei os que o abençoarem, e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados". (Gênesis 12:1-3)
Ao ouvir aquela voz, Abrão compreendeu que não se tratava de alguma divindade adorada por sua família ou pelos seus concidadãos. Muito pelo contrário, Abrão reconhece naquela voz, a voz do Deus Vivo, único Deus capaz de falar e de transformar sua vida.
Em resposta a aquela ordem, Abrão abandona tudo, e juntamente com seu pai Terá, sua esposa Sarai e seu sobrinho Ló deixam aquela importante cidade babilônica, para dirigir-se ao local que o Senhor haveria de lhe mostrar.
Após uma breve parada em Harã, onde Abrão adquiri bens e escravos (Genesis 12.5), ele caminha juntamente com sua família, rumo as terras de Canaã para lá viver como estrangeiro e peregrino.
Ao lermos com atenção o verso 8 de Hebreus 11, uma palavra nos chama a atenção. Trata-se da palavra “obedecer”, cujo original em grego é a palavra “hupakouo”. Aparecendo 59 vezes no antigo testamento grego e 12 vezes no novo testamento, obedecer significa “ouvir atentamente, agindo em conformidade com uma ordem”.
Desta forma, o autor aos Hebreus nos revela que Abrão ouviu com atenção aquilo que o Senhor lhe ordenava e agiu de acordo a ordem recebida.
Percebemos assim que a fé verdadeiramente bíblica nos capacita a ouvir atentamente aquilo que o Senhor tem a nos dizer por meio das Sagradas Escrituras bem como através da pregação do verdadeiro evangelho, agindo de acordo com o comando que o Senhor nos dá.
II. RENUNCIAR NOSSO AMOR POR ESTE MUNDO – HB 11.9-10
Após tratar da obediência de Abrão ao chamado que Deus havia lhe dado na cidade de Ur dos Caldeus, o autor de Hebreus nos revela nos versos 9 e 10 de Hebreus 11 que a fé genuinamente bíblica nos possibilita a renunciar o amor por este mundo. Vejamos o texto:
⁹ Pela fé peregrinou na terra prometida como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa. ¹⁰ Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus. (Hebreus 11:9-10)
Ao nos atentarmos para duas expressões utilizadas no texto de Hebreus 11, versículo 9 e 10, podemos compreender o que devemos fazer para podermos renunciar o nosso amor por este mundo, assim como Abrão renunciou o seu amor pela sociedade babilônica de Ur dos Caldeus.
Para isso, devemos compreender melhor dois aspectos relativos à nossa vida neste mundo:
1. Pela fé devemos viver neste mundo como peregrinos – v.9
Do original “paroikeo” a palavra peregrinou (ou habitou nas versões almeida) utilizada em Hebreus 11.9, significa “habitar perto de um local, residindo de forma temporária como estrangeiro”.
Desta forma, ao afirmar que Abraão “peregrinou na terra prometida”, o autor de Hebreus nos afirma que Abraão ao se estabelecer nas terras de Canaã, não se deixou influenciar pela cultura daquele local, cultura esta que era perversa e que causava a ira do Senhor, tal qual Ele mesmo revelaria algum tempo depois ao seu servo, quando ao lhe prometer uma grande descendência declarou:
¹³ Saiba que os seus descendentes serão estrangeiros numa terra que não lhes pertencerá, onde também serão escravizados e oprimidos por quatrocentos anos. ¹⁴ Mas eu castigarei a nação a quem servirão como escravos e, depois de tudo, sairão com muitos bens. ¹⁵ Você, porém, irá em paz a seus antepassados e será sepultado em boa velhice. ¹⁶ Na quarta geração, os seus descendentes voltarão para cá, porque a maldade dos amorreus ainda não atingiu a medida completa". (Gênesis 15:13-16)
Da mesma forma que Abraão ao se estabelecer nas terras de Canaã não se deixou influenciar pela cultura local, a palavra de Deus nos revela que ao reconhecermos a Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas, passamos a ser cidadãos de uma outra cidade, cidade esta celestial. Vejamos a palavra de Deus afirma:
²⁰ A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente um Salvador, o Senhor Jesus Cristo. ²¹ Pelo poder que o capacita a colocar todas as coisas debaixo do seu domínio, ele transformará os nossos corpos humilhados, para serem semelhantes ao seu corpo glorioso. (Filipenses 3:20-21)
Anos mais tarde, o apostolo Pedro nos revelaria em sua primeira carta que como cidadãos da Nova Jerusalém, devemos viver assim como Abrão o fez enquanto morava nas terras de Canaã como estrangeiro, não nos deixando influenciar pela sociedade corrupta e iniqua na qual vivemos. Vejamos o que ele nos aconselha:
⁹ Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. ¹⁰ Antes vocês nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus; não haviam recebido misericórdia, mas agora a receberam. ¹¹ Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma. ¹² Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, naquilo em que eles os acusam de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção. (1 Pedro 2:9-12)
2. Esperar pela nossa morada eterna – v. 10
Do grego “ekdechomai” a palavra esperou (ou aguardava nas versões almeida) utilizada em Hb 11.10, significa permanecer esperando por algo que lhe foi prometido.
Desta forma, ao declarar que Abrão esperava a cidade cujo edificador é Deus, o autor de Hebreus nos revela que Abrão ao permanecer como peregrino nas terras de Canaã, aguardava por uma cidade celestial, tal qual nós que somos crentes em Jesus Cristo, aguardamos com grande expectativa assim como toda a criação, o dia no qual o Senhor Jesus haverá de glorificar a todos aqueles que Nele creem, tal qual o apostolo Paulo nos revela quando diz:
¹⁸ Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada. ¹⁹ A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados. ²⁰ Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança ²¹ de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. ²² Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto. ²³ E não só isso, mas nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. ²⁴ Pois nessa esperança fomos salvos. (Romanos 8:18-24a)
Desta forma, compreende-se que para que possamos seguir o exemplo deixado por Abrão, não podemos nos deixar influenciar pelos costumes desta sociedade pecadora e perversa, mas devemos sempre viver, como nos ensina o Senhor Jesus em Mateus 5.13-14, como luz do mundo e sal desta terra.
Desta forma, torna-se de fundamental importância que tenhamos uma visão espiritual em nossas vidas, para que possamos, assim como Abrão, permanecer buscando forças no Senhor (Sl 84.5), sempre amando de todo o coração a palavra de Deus (Sl 119.19).
III. CONFIAR NO PODER DO SENHOR EM CUMPRIR AS SUAS PROMESSAS – HB 11.11-12
Tendo tratado da capacidade de Abraão de obedecer ao chamado de Deus em sua vida e da sua atitude em renunciar o seu amor a este mundo por conta de sua fé em Deus, o autor da carta aos hebreus passa a tratar nos versículos 11 e 12 de outro importante aspecto da fé genuinamente bíblica. Vejamos novamente o texto:
¹¹ Pela fé, Abraão — e também a própria Sara, apesar de estéril e avançada em idade — recebeu poder para gerar um filho, porque considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa. ¹² Assim, daquele homem já sem vitalidade originaram-se descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão incontáveis como a areia da praia do mar. (Hebreus 11:11-12)
Podemos perceber neste texto, que a fé genuinamente bíblica nos possibilita a confiar no poder do Senhor em cumprir as Suas promessas em nossas vidas.
Para que possamos compreender com maior profundidade o significado de nossa afirmação, devemos voltar nossa atenção ao relato de Genesis 17, onde vemos o Senhor fazendo grandiosas promessas a Abrão. Vejamos o que diz o texto:
¹ Quando Abrão estava com noventa e nove anos de idade o Senhor lhe apareceu e disse: Eu sou o Deus Todo-poderoso; ande segundo a minha vontade e seja íntegro. ² Estabelecerei a minha aliança entre mim e você e multiplicarei muitíssimo a sua descendência. ³ Abrão prostrou-se, rosto em terra, e Deus lhe disse: ⁴ De minha parte, esta é a minha aliança com você. Você será o pai de muitas nações. (Gênesis 17:1-4)
Neste texto, o Senhor se apresenta a Abrão, já com 99 anos, como sendo o Deus Todo Poderoso, no original El-Shadai (v.1a) e lhe ordena que andar em conformidade com a Sua vontade (v.1b).
Nessa mesma ocasião, Deus estabelece uma aliança com Abrão, declarando que sua descendência seria grande e numerosa (v.2), fazendo de Abraão o pai de muitas nações (v.4).
Ademais, o autor de Hebreus nos revela ainda no verso 11 que por conta de sua fé no poder e no caráter de Deus, Abrão “recebeu poder para gerar um filho” (v. 11), pois segundo o relato de Genesis 17, Abraão creu na promessa de Deus feita a ele, ao obedecer ao que o Senhor lhe havia ordenado (Genesis 17.5-16).
Devemos lembrar que a palavra fé vem do grego pistis, que significa convicção fundamentada no ouvir, confiança em alguém, bem como fidelidade e lealdade a alguma pessoa.
Portanto, o relato de Genesis 17 e de Hb 11.11 que através de uma fé genuína, Abraão pode confiar em Deus, agindo com lealdade e fidelidade para com a vontade do Senhor.
Para que possamos compreender um pouco mais a importância de Abraão para a vida cristã, devemos voltar a nossa atenção ao apostolo Paulo, que no capitulo 4 de sua carta aos Romanos, nos faz uma importante declaração sobre este grande patriarca. Vejamos o texto:
¹⁷ Como está escrito: "Eu o constituí pai de muitas nações". Ele é nosso pai aos olhos de Deus, em quem creu, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência coisas que não existem, como se existissem. ¹⁸ Abraão, contra toda esperança, em esperança creu, tornando-se assim pai de muitas nações, como foi dito a seu respeito: "Assim será a sua descendência". ¹⁹ Sem se enfraquecer na fé, reconheceu que o seu corpo já estava sem vitalidade, pois já contava cerca de cem anos de idade, e que também o ventre de Sara já estava sem vitalidade. ²⁰ Mesmo assim não duvidou nem foi incrédulo em relação à promessa de Deus, mas foi fortalecido em sua fé e deu glória a Deus, ²¹ estando plenamente convencido de que ele era poderoso para cumprir o que havia prometido. ²² Em conseqüência, "isso lhe foi também creditado como justiça". (Romanos 4:17-23)
Da mesma forma que Abraão creu na promessa que Deus havia lhe feito, e assim pode testemunhar em sua vida a fidelidade e providência divina, nós como discípulos de Cristo, devemos crer de todo o nosso coração que o Senhor haverá de cumprir todas as Suas promessas em nossas vidas.
Que possamos ao longo de nossa caminhada neste mundo, seguir os exemplos deixados por este grande homem de Deus, que por sua fé e fidelidade a Deus é considerado por muitos como o grande pai da fé.
Na semana que vem, daremos continuidade a esta série de estudos, onde passaremos a tratar dos versos 23 a 27 do capítulo 11 de Hebreus, analisando a vida de outro importante herói da fé: Moisés.
Que Deus abençoe sua vida.
Pastor Felipe Dias
CONCLUSÃO
Vimos nesta mensagem algumas importantes lições que o exemplo deixado a nós pelo grande patriarca Abraão para possamos permanecer fiéis ao chamado de Deus para com a nossa vida. Vimos que a fé genuinamente bíblica nos possibilita a 1) a obedecer ao chamado de Deus em nossa vida; 2) renunciar o amor por este mundo e 3) permanecer confiando que o Senhor haverá de cumprir Suas promessas em nossas vidas.
Aplicação
Meu amado irmão, com base nesta mensagem, permita-me lhe apresentar algumas lições práticas para a nossa vida.
1) Não importa quão confortável esteja a nossa situação, devemos sempre atender ao chamado de Deus para a nossa vida;
2) Devemos viver neste mundo assim como verdadeiros peregrinos e forasteiros, nunca nos deixando influenciar pelos costumes e práticas deste mundo que ofendem a Santidade do Senhor e não representem os ensinamentos de Cristo;
3) Devemos permanecer confiantes no caráter e no poder do Deus de Abraão, o Deus Todo Poderoso. Agindo assim como Abraão, que desprezando sua incapacidade de receber a promessa, ele confiou no caráter e no poder de Deus em cumprir a Sua palavra em sua vida.
Apelo
Meu amado irmão em Cristo, tenha sempre em sua mente o exemplo do grande patriarca Abraão. Permaneça confiando no poder e no caráter de Deus para fazer cumprir a Sua vontade em sua vida. Guarde sempre as palavras de Paulo que nos afirma: “Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6)
Comments